E do mundo
que escondeste
acharei eu,
um pouco,
pois em mim
permaneceste,
dominando...
tremendo...
envolto...
Teus olhos
repletos
fulgindo
em meu lábio,
explodem
as promessas,
do que fomos
e de nossa
alma
indecifrável...
Percebas,
enfim,
a nuvem
que cultivas
voa sozinha,
não renasce
não ressoa
apenas
procura,
ardentemente,
a minha...
Portanto,
te digo,
desistas
de não ter-me,
pois sou
tua vida
teu infinito
teu agora
teu sempre...
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