Hoje sou papel. E em cada letra que penso, minhas linhas
balançam. Já aguardam que meus pensamentos as libertem. Em cada frase, um
sonho. Em cada riso, um noturno sereno. Pode chover, eu não me molho. Sou
prosa, sou solo. Há de explodir em mim, a canção que carrego e parágrafos de pura ilusão se transformarão
num livro. Ou num engano. O caminho de um coração escrito em azul está aberto. Entre, afinal, sou apenas Verso!
No silêncio da noite, saboreei (em vários textos) tuas palavras prenhes de sensibilidade, emoção e exaltação poética.
ResponderExcluirBjo, Ka :)