Quisera eu, depois de todo o pranto,
Encenar o riso que nasce em desafio,
tecer a aurora, raios em que me guio,
sobremaneira leve, no entanto...
E sem medo, estremar o bem do mal,
lágrimas íngremes com todo o jeito,
saudando a Deus o que me foi feito,
parcialidade imersa no que é real.
Há de se ter coragem e admitir,
que o curso é raro e tem beleza,
podendo ser única a vida dada...
A absolvição do agora, tempo de ir,
enterrar as vestes de toda tristeza,
viver todo o esse clamar, em badaladas.
Ka Santos
LINDO POEMA COMO SEMPRE MINHA QUERIDA. BEIJINHOS
ResponderExcluirQuem dera pudessemos passar por aflições, sem cortes.
ResponderExcluirBjs bom domingo