Às vezes sou profundo silêncio...
Não é prisão, nem desistência...
É apenas onde encontro minhas correntes
Meus nãos... Minha dura insistência
E lá, resgato meu perfume, me chamo...
Planto minhas flores
Lustro meu sorriso
Lá apenas, amo... 
Alimento-me com horas
Que frias passam e negam
Nos ombros, minhas levezas
No peito, batidas freadas
Sinais de lonjuras me apertam
Choro, engulo
Não me nego
Fujo nos sonhos
Planto infinitos
E nos ponteiros, aguardo...
E busco o melhor lugar para estar
Dentro de um abraço!

Ka Santos



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